A greve dos rodoviários chegou ao fim em Natal, mas não as negociações por melhorias salariais e de condições de trabalho. Após quase quatro horas de negociação na manhã desta quinta-feira (17), o fim do movimento grevista foi decretado pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro), Nastagnan Batista. A greve durou quatro dias, e prejudicou 450 mil natalenses.
O desembargador José Rêgo Júnior, presidente em exercício do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), propôs reajuste de 8% e retorno imediato da frota e que a discussão sobre o vale-alimentação fosse avaliada nas próximas audiências entre TRT, Ministério Público do Trabalho, Sintro e Seturn. O procurador José Diniz de Moraes, presente à audiência, sugeriu 7%. Os empresários só cederam mesmo até os 6%. O reajuste da tarifa (que atualmente custa R$ 2,20) também foi cogitado, inclusive pelo desembargador José Rêgo Júnior. “Me comprometo aqui a me reunir com a prefeita Micarla de Sousa. Sei que estamos em ano eleitoral, mas o bom gestor não mede seus atos com objetivos eleitoreiros. Se o aumento for legal e justo para os trabalhadores, de alguma forma beneficia a sociedade. O líder precisa decidir na hora em que é preciso”.
Nastagnan Batista, presidente do Sintro, enfrentou resistência dos colegas rodoviários reunidos na sede do Sintro, na região do Viaduto do Baldo, que não queriam o fim da greve. O sindicalista disse: “A greve está encerrada. Sei que vou ser hostilizado pela categoria, mas tomamos a decisão mais acertada nesse momento. Permaneceu o consenso de que a sociedade não pode ser mais prejudicada. Mas não vamos deixar a pauta de reivindicações de lado. Temos que retomar à mesa de negociações”. Por sua vez o Seturn também comemorou o desfecho da greve. “A conciliação sempre é o melhor caminho. Foi uma vitória do sindicato obreiro”, afirmou o assessor jurídico, Eduardo Rocha.
O desembargador José Rêgo Júnior, presidente em exercício do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), propôs reajuste de 8% e retorno imediato da frota e que a discussão sobre o vale-alimentação fosse avaliada nas próximas audiências entre TRT, Ministério Público do Trabalho, Sintro e Seturn. O procurador José Diniz de Moraes, presente à audiência, sugeriu 7%. Os empresários só cederam mesmo até os 6%. O reajuste da tarifa (que atualmente custa R$ 2,20) também foi cogitado, inclusive pelo desembargador José Rêgo Júnior. “Me comprometo aqui a me reunir com a prefeita Micarla de Sousa. Sei que estamos em ano eleitoral, mas o bom gestor não mede seus atos com objetivos eleitoreiros. Se o aumento for legal e justo para os trabalhadores, de alguma forma beneficia a sociedade. O líder precisa decidir na hora em que é preciso”.
Nastagnan Batista, presidente do Sintro, enfrentou resistência dos colegas rodoviários reunidos na sede do Sintro, na região do Viaduto do Baldo, que não queriam o fim da greve. O sindicalista disse: “A greve está encerrada. Sei que vou ser hostilizado pela categoria, mas tomamos a decisão mais acertada nesse momento. Permaneceu o consenso de que a sociedade não pode ser mais prejudicada. Mas não vamos deixar a pauta de reivindicações de lado. Temos que retomar à mesa de negociações”. Por sua vez o Seturn também comemorou o desfecho da greve. “A conciliação sempre é o melhor caminho. Foi uma vitória do sindicato obreiro”, afirmou o assessor jurídico, Eduardo Rocha.
Fonte: DNOnline
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