O resultado foi o esperado, o ABC bateu o Baraunas por 1 a 0, com gol de Éderson cobrando pênalti e se manteve na liderança do segundo turno do Campeonato Estadual. Mas o futebol apresentado pela equipe não agradou aos torcedores que compareceram ao Frasqueirão. Além do mais, o meia Cascata deixou o time na metade do segundo tempo e passou a ser dúvida para o confronto de quarta-feira contra o Vasco pela Copa do Brasil. A única certeza com a qual jogadores e torcedores saíram do estádio foi que o Alvinegro precisa melhorar muito para enfrentar o clube carioca, sob o risco de não ter oportunidade de fazer o jogo da volta no Rio de Janeiro.
Mostrando não estar totalmente recuperado dos últimos acontecimentos dentro do clube: goleada para o Santa Cruz na disputa do título do primeiro turno e a saída de Leandro Campos e depois volta ao cargo de treinador, o ABC fez uma primeira etapa sofrível diante do Baraúnas. A equipe só empolgou os seus torcedores em raros momentos de lucidez, mas ainda assim desperdiçou pelos menos três claras chances de marcar. Na principal delas, Éderson recebeu a bola na grande área, se livrou da marcação e disparou “balaço”, acertando a trave esquerda do goleiro Marcos Paulo.
Os mossoroenses foram mais organizados e poderiam ter largado na frente se não fossem três boas intervenções de Welligton em chutes de Jaime. Na primeira, logo no início da partida, o camisa dez tricolor bateu falta que o goleiro espalmou para fora, na segunda, com um chute de fora da área, ele obrigou o arqueiro abecedista a tirar a bola que iria no ângulo. Na terceira, Welligton impediu que a bola erguida na área chegasse ao endereço pretendido: a cabeça do centro-avante Paulo Júnior, que estava pronto para empurra-la para o fundo da rede.
A vantagem só foi obtida num pênalti maroto que o árbitro Leandro Saraiva marcou do zagueiro Pedrosa em cima do atacante Leandrão. O jogador abecedista protegia a bola, sentiu a presença do defensor, foi ao chão e pronto: pênalti, que Éderson bateu forte para fazer 1 a 0. Nem a vitória parcial livrou a equipe da cobrança, o time desceu o túnel em baixo de vaia no intervalo.
Incomodado com a cobrança da torcida, o Alvinegro começou a segunda etapa com novo ritmo, em onze minutos de jogo o time conseguiu criar mais oportunidade que em todo primeiro tempo, mas quando não esbarrou no goleiro do Baraúnas, pecava no último passe, facilitando o trabalho dos defensores adversários. Depois o time voltou a cair de produção e realizar jogadas bisonhas.
Além de disperso, o ABC procurava enfeitar os lances de ataque, aos 28 minutos, Tiago Garça dominou bola na área, fintou o marcador e tocou pata trás, Leandrão pegou a bola e bateu fraco, em cima de Pedrosa.
A cobrança da torcida só não voltou na mesma intensidade pelo fato do Baraúnas ter perdido a força ofensiva. Os mossoroenses, mesmo com as substituições realizadas, até os 30 minutos não havia chegado nenhuma vez ao gol de Welligton, nem em faltas eles conseguiam incomodar o goleiro abecedista. O lance de maior perigo do Tricolor foi uma bola cruzada por Nildo, da esquerda, cortada pelo camisa um alvinegro que livrou o perigo.
Aos 44, a jogada mais bonita do jogo: Ray passou pelos marcadores, tocou para Gabriel que, de letra, passou para Reinaldo. O volante tocou por cima, rente a trave, deixando o gol de desafogo preso na garganta do torcedor. Três minutos depois, Ray é lançado por Basílio, faz um carnaval na defesa mossoroense, chuta e Marcos Paulo faz grande defesa.(...)
Fonte: TNonline
Aléx RégisÉderson marcou o único gol do ABC no jogo
Mostrando não estar totalmente recuperado dos últimos acontecimentos dentro do clube: goleada para o Santa Cruz na disputa do título do primeiro turno e a saída de Leandro Campos e depois volta ao cargo de treinador, o ABC fez uma primeira etapa sofrível diante do Baraúnas. A equipe só empolgou os seus torcedores em raros momentos de lucidez, mas ainda assim desperdiçou pelos menos três claras chances de marcar. Na principal delas, Éderson recebeu a bola na grande área, se livrou da marcação e disparou “balaço”, acertando a trave esquerda do goleiro Marcos Paulo.
Os mossoroenses foram mais organizados e poderiam ter largado na frente se não fossem três boas intervenções de Welligton em chutes de Jaime. Na primeira, logo no início da partida, o camisa dez tricolor bateu falta que o goleiro espalmou para fora, na segunda, com um chute de fora da área, ele obrigou o arqueiro abecedista a tirar a bola que iria no ângulo. Na terceira, Welligton impediu que a bola erguida na área chegasse ao endereço pretendido: a cabeça do centro-avante Paulo Júnior, que estava pronto para empurra-la para o fundo da rede.
A vantagem só foi obtida num pênalti maroto que o árbitro Leandro Saraiva marcou do zagueiro Pedrosa em cima do atacante Leandrão. O jogador abecedista protegia a bola, sentiu a presença do defensor, foi ao chão e pronto: pênalti, que Éderson bateu forte para fazer 1 a 0. Nem a vitória parcial livrou a equipe da cobrança, o time desceu o túnel em baixo de vaia no intervalo.
Incomodado com a cobrança da torcida, o Alvinegro começou a segunda etapa com novo ritmo, em onze minutos de jogo o time conseguiu criar mais oportunidade que em todo primeiro tempo, mas quando não esbarrou no goleiro do Baraúnas, pecava no último passe, facilitando o trabalho dos defensores adversários. Depois o time voltou a cair de produção e realizar jogadas bisonhas.
Além de disperso, o ABC procurava enfeitar os lances de ataque, aos 28 minutos, Tiago Garça dominou bola na área, fintou o marcador e tocou pata trás, Leandrão pegou a bola e bateu fraco, em cima de Pedrosa.
A cobrança da torcida só não voltou na mesma intensidade pelo fato do Baraúnas ter perdido a força ofensiva. Os mossoroenses, mesmo com as substituições realizadas, até os 30 minutos não havia chegado nenhuma vez ao gol de Welligton, nem em faltas eles conseguiam incomodar o goleiro abecedista. O lance de maior perigo do Tricolor foi uma bola cruzada por Nildo, da esquerda, cortada pelo camisa um alvinegro que livrou o perigo.
Aos 44, a jogada mais bonita do jogo: Ray passou pelos marcadores, tocou para Gabriel que, de letra, passou para Reinaldo. O volante tocou por cima, rente a trave, deixando o gol de desafogo preso na garganta do torcedor. Três minutos depois, Ray é lançado por Basílio, faz um carnaval na defesa mossoroense, chuta e Marcos Paulo faz grande defesa.(...)
Fonte: TNonline
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