Os professores da rede municipal de ensino retornam na terça-feira (22) às salas de aulas, após 40 dias de paralisação. A decisão foi tomada nesta tarde, durante assembleia da categoria, realizada na Associação dos Subtenentes e Sargentos do Estado (Assen). A medida obedece a um acordo firmado - horas antes - entre a diretoria do Sinte/RN e a Secretaria Municipal de Educação (SME), em audiência de conciliação.
Os professores, que tinham sido notificados pela justiça a encerrar a greve, no dia 14, resolveram aceitar a proposta de 11,07% feita pelo município e, finalmente, iniciar o ano letivo a partir desta terça-feira. Os professores buscavam o aumento de 15,29%, previsto na lei municipal número 6.129, de 15 de junho de 2010.
“Estamos suspendendo a paralisação não porque a Prefeitura endureceu, mas para mostrar a sociedade a situação real das nossas escolas, que não oferecem condições de funcionamentos”, lembrou Fátima Cardoso, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (Sinte/RN).
A realidade mencionada pela sindicalista é de falta de professores, carteiras, merenda, material de expediente e escolar, além de problemas estruturais verificados em diversas escolas e Centros de Educação Infantil (CMEIs) da cidade, que comprometem o ano letivo mesmo sem a greve.
Fonte: TNonline
Adriano AbreuProfessores acataram acordo firmado pelo Sinte e voltam às salas de aula na terça-feira
Os professores, que tinham sido notificados pela justiça a encerrar a greve, no dia 14, resolveram aceitar a proposta de 11,07% feita pelo município e, finalmente, iniciar o ano letivo a partir desta terça-feira. Os professores buscavam o aumento de 15,29%, previsto na lei municipal número 6.129, de 15 de junho de 2010.
“Estamos suspendendo a paralisação não porque a Prefeitura endureceu, mas para mostrar a sociedade a situação real das nossas escolas, que não oferecem condições de funcionamentos”, lembrou Fátima Cardoso, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (Sinte/RN).
A realidade mencionada pela sindicalista é de falta de professores, carteiras, merenda, material de expediente e escolar, além de problemas estruturais verificados em diversas escolas e Centros de Educação Infantil (CMEIs) da cidade, que comprometem o ano letivo mesmo sem a greve.
Fonte: TNonline
Nenhum comentário:
Postar um comentário