A promotora de Justiça Deborah Guerner e seu marido, o empresário Jorge Guerner foram presos nesta quarta-feira (20) pela Polícia Federal, em Brasília. Investigados por envolvimento no esquema de corrupção no Distrito Federal, eles tiveram o pedido de prisão preventiva decretado pela Justiça Federal, sob acusação de que estariam obstruindo as investigações. O Ministério Público também suspeitava de um planejamento do casal para deixar o País, após recente viagem que eles teriam feito à Itália, nas últimas semanas.
Deborah Guerner é acusada de atuar ao lado do ex-procurador geral do DF, Leonardo Bandarra, para cobrar propina do governo do Distrito Federal, em troca de proteção do Ministério Público. Deborah e Bandarra respondem a processo de expulsão do serviço público, no Conselho Nacional do Ministério Público. Os nomes dos promotores foram citados na Operação Caixa de Pandora, que investigou o esquema conhecido como mensalão do DEM, que terminou com a prisão e perda do mandato do então governador do DF, José Roberto Arruda.
Deborah e Bandarra respondem a processo de expulsão do serviço público, no Conselho Nacional do Ministério Público. No início do mês, teve início o julgamento e três conselheiros manifestaram-se favoravelmente à pena máxima — demissão do cargo e ação penal. Devido a um pedido de vistas do processo, o julgamento foi suspenso e será retomado em 17 de maio. Oito conselhereiros ainda vão votar.
Após a prisão, a promotora foi encaminhada para superintêndencia da Polícia Federal e o marido pode ser transferido para o presídio da Papuda, já que não teria formação superior.
* Fonte: Estadão.
Deborah Guerner é acusada de atuar ao lado do ex-procurador geral do DF, Leonardo Bandarra, para cobrar propina do governo do Distrito Federal, em troca de proteção do Ministério Público. Deborah e Bandarra respondem a processo de expulsão do serviço público, no Conselho Nacional do Ministério Público. Os nomes dos promotores foram citados na Operação Caixa de Pandora, que investigou o esquema conhecido como mensalão do DEM, que terminou com a prisão e perda do mandato do então governador do DF, José Roberto Arruda.
Deborah e Bandarra respondem a processo de expulsão do serviço público, no Conselho Nacional do Ministério Público. No início do mês, teve início o julgamento e três conselheiros manifestaram-se favoravelmente à pena máxima — demissão do cargo e ação penal. Devido a um pedido de vistas do processo, o julgamento foi suspenso e será retomado em 17 de maio. Oito conselhereiros ainda vão votar.
Após a prisão, a promotora foi encaminhada para superintêndencia da Polícia Federal e o marido pode ser transferido para o presídio da Papuda, já que não teria formação superior.
* Fonte: Estadão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário