Foram 265 votos pela absolvição e 166 votos pela cassação. Outros 20 deputados se abstiveram.
O Plenário absolveu a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) das acusações do Psol de quebra do decoro parlamentar segundo a Representação 1/11. Foram 265 votos pela absolvição e 166 votos pela cassação. Outros 20 deputados se abstiveram. O Regimento Interno determina a necessidade de 257 votos para ocorrer a perda do mandato (maioria absoluta).
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar havia recomendado a cassação, conforme parecer do relator Carlos Sampaio (PSDB-SP), aprovado em junho deste ano, por 11 votos a 3. Jaqueline Roriz foi flagrada em vídeo, em 2006, recebendo um maço de dinheiro de Durval Barbosa, pivô do escândalo que levou à prisão o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda.
A defesa da deputada alegou que o fato ocorreu em 2006, quando Jaqueline não exercia mandato de deputada federal e, portanto, estaria fora da alçada do conselho da Câmara dos Deputados.
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar havia recomendado a cassação, conforme parecer do relator Carlos Sampaio (PSDB-SP), aprovado em junho deste ano, por 11 votos a 3. Jaqueline Roriz foi flagrada em vídeo, em 2006, recebendo um maço de dinheiro de Durval Barbosa, pivô do escândalo que levou à prisão o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda.
Imagens da deputada Jaqueline Roriz recebendo dinheiro
A maioria desses deputados tem telhados de vidro, portanto, se condenassem a colega deixariam seus telhados vulneráveis. Resultado: absolvição é claro.
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