Aumento das passagens de ônibus é fantasma para usuários em Natal
Enquanto Semob e Seturn tentam chegar a um consenso, possibilidade de aumento aterroriza e revolta usuários natalenses.
A novela que gira em torno do aumento das passagens de ônibus na capital potiguar parece ainda estar longe de uma definição. A iminência de um aumento de 15% no valor, que passaria de R$ 2,00 para R$ 2,30, é um fantasma que aterroriza usuários nos quatro cantos da cidade e já provocou manifestações de diversos setores da sociedade natalense.
No entanto, apesar do jogo cruzado de informações, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) alega que o aumento não foi, sequer, aprovado. Segundo o titular da pasta, secretário Marco Antônio da Silva, a planilha de custos repassada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Urbano (Seturn) está em processo de análise e, até o momento, não há um parecer concreto sobre o assunto.
“No momento, estamos trabalhando com entendimentos junto ao Seturn. É natural que esse movimento não fosse convergente, já que partimos de referenciais diferentes, mas posso garantir que existe uma maturação e esperamos que nos próximos dias se chegue a uma definição”, relatou o secretário à equipe de reportagem do portal Nominuto.com na manhã desta terça-feira (18).
Enquanto isso, a possibilidade de ter que pagar R$ 15,60 a mais– considerando um mês com 26 dias trabalhados - no transporte coletivo aterroriza a vendedora Luciana Martins. “O que mais me revolta é ter que esperar uma hora por um ônibus, que sempre vem lotado. Se o serviço prestasse, eu nem ia me incomodar de pagar mais”, retrucou.
Opinião compartilhada pelo técnico de enfermagem, João Rodrigues. "Alguém precisa tomar alguma atitude para barrar esse aumento. Não podemos ficar reféns", destacou.
Na outra ponta do iceberg, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano (Seturn) alega que o acréscimo de 15% está previsto no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que rege a relação entre as empresas e o município, e que os altos custos na prestação do serviço não comportam mais o valor de R$ 2,00 cobrado no bilhete.
Acompanhando o desenrolar do assunto, o Ministério Público (MP) aguarda a definição da Semob para que possa se pronunciar sobre a legalidade do aumento. De acordo com a Assessoria de Comunicação do órgão, apenas a Secretaria, com sua equipe de técnicos, tem competência para dar o parecer.
No entanto, apesar do jogo cruzado de informações, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) alega que o aumento não foi, sequer, aprovado. Segundo o titular da pasta, secretário Marco Antônio da Silva, a planilha de custos repassada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Urbano (Seturn) está em processo de análise e, até o momento, não há um parecer concreto sobre o assunto.
“No momento, estamos trabalhando com entendimentos junto ao Seturn. É natural que esse movimento não fosse convergente, já que partimos de referenciais diferentes, mas posso garantir que existe uma maturação e esperamos que nos próximos dias se chegue a uma definição”, relatou o secretário à equipe de reportagem do portal Nominuto.com na manhã desta terça-feira (18).
Enquanto isso, a possibilidade de ter que pagar R$ 15,60 a mais– considerando um mês com 26 dias trabalhados - no transporte coletivo aterroriza a vendedora Luciana Martins. “O que mais me revolta é ter que esperar uma hora por um ônibus, que sempre vem lotado. Se o serviço prestasse, eu nem ia me incomodar de pagar mais”, retrucou.
Opinião compartilhada pelo técnico de enfermagem, João Rodrigues. "Alguém precisa tomar alguma atitude para barrar esse aumento. Não podemos ficar reféns", destacou.
Na outra ponta do iceberg, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano (Seturn) alega que o acréscimo de 15% está previsto no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que rege a relação entre as empresas e o município, e que os altos custos na prestação do serviço não comportam mais o valor de R$ 2,00 cobrado no bilhete.
Acompanhando o desenrolar do assunto, o Ministério Público (MP) aguarda a definição da Semob para que possa se pronunciar sobre a legalidade do aumento. De acordo com a Assessoria de Comunicação do órgão, apenas a Secretaria, com sua equipe de técnicos, tem competência para dar o parecer.
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