Rio de Janeiro - Campeão olímpico em Atenas/2004, o oposto André Nascimento está prestes a alcançar uma marca expressiva na Superliga Masculina de Vôlei. O atacante do Vivo/Minas (MG) pode chegar aos 3.000 pontos na história da competição. Para isso, basta que vire 22 bolas no confronto com a atual campeã Cimed (SC), nesta Sexta-feira (07.01), a partir das 20h45 (horário de Natal), no ginásio Capoeirão, em Florianópolis. O jogo, que abre a 13ª rodada do turno, terá transmissão ao vivo do canal Sportv.
“Esses números me fazem refletir. Tenho ouvido elogios do Bernardo (técnico da seleção brasileira) e fico muito feliz. Fico orgulhoso por tudo que consegui construir no clube e na seleção. Estou bem fisicamente e pretendo jogar muito tempo ainda”, completa o oposto, que já disputou oito edições da Superliga, sagrando-se tricampeão com o Vivo/Minas (99/00, 00/01 e 01/02).
Apesar de estar prestes a alcançar a marca histórica, André Nascimento, sereno, garante que a ansiedade não aumenta e que o mais importante é ajudar a equipe. “O que importa é buscar a vitória. O número de pontos é consequência. Se não chegar aos 3.000 agora, vai ser no próximo jogo. Não tem pressa. A prioridade é ajudar o time a vencer”, afirma o oposto, quarto maior pontuador da Superliga 10/11, com 151 acertos. Sobre o confronto com a Cimed, André sabe que o Vivo/Minas não terá vida fácil, mas confia no potencial da equipe.
divulgaçãoAndré Nascimento é um dos grandes jogadores da Seleção Brasileira e atua no Vivo de Minas Gerais
Na estreia do Vivo/Minas em 2011, nesta quarta (05.01), vitória sobre o Soya/Blumenau/Mart Plus (SC) por 3 sets a 1. Na partida, André Nascimento marcou 12 pontos e chegou aos atuais 2.978. Se marcar mais 22 na partida contra a Cimed, o oposto se juntará aos ponteiros Ezinho, seu companheiro de equipe, e Orlando, do Santo André/Spread (SP), no seleto rol de jogadores que chegaram aos 3.000 pontos na Superliga Masculina. “Não tinha noção de que poderia alcançar essa marca. Mas acho muito bacana. Para um atacante é muito legal poder chegar a um número tão grande de pontos. Joguei um tempo fora do país e, mesmo assim, posso conseguir essa marca aqui no Brasil”, diz André Nascimento.“Esses números me fazem refletir. Tenho ouvido elogios do Bernardo (técnico da seleção brasileira) e fico muito feliz. Fico orgulhoso por tudo que consegui construir no clube e na seleção. Estou bem fisicamente e pretendo jogar muito tempo ainda”, completa o oposto, que já disputou oito edições da Superliga, sagrando-se tricampeão com o Vivo/Minas (99/00, 00/01 e 01/02).
Apesar de estar prestes a alcançar a marca histórica, André Nascimento, sereno, garante que a ansiedade não aumenta e que o mais importante é ajudar a equipe. “O que importa é buscar a vitória. O número de pontos é consequência. Se não chegar aos 3.000 agora, vai ser no próximo jogo. Não tem pressa. A prioridade é ajudar o time a vencer”, afirma o oposto, quarto maior pontuador da Superliga 10/11, com 151 acertos. Sobre o confronto com a Cimed, André sabe que o Vivo/Minas não terá vida fácil, mas confia no potencial da equipe.
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