O perito Severino Arruda, responsável pela analise do corpo do padre jesuíta Ferdinand Azevedo, 72 anos, confirmou, na manhã de ontem, que a hipótese mais provável para a morte do padre é, realmente, um acidente durante um ritual de autoflagelação. Segundo o perito, analises mais aprofundadas realizadas esta manhã o fizeram considerar o autoflagelo com a principal causa para morte. Ele, porém, não descarta a possibilidade de o religioso ter cometido suicídio depois da autoflagelação. O padre, professor e pesquisador da Universidade Católica de Pernambuco fazia seu retiro espiritual anual sozinho em um apartamento no bairro do Janga, em Paulista (PE).
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