quarta-feira, 3 de agosto de 2011


Alerta
Sociedade Interamericana de Imprensa listou a nação ao lado de Honduras; assassinato de F. Gomes é considerado entre os crimes.
O Brasil é o segundo colocado, ao lado de Honduras, no ranking que mensura o assassinato de jornalistas na América Latina neste ano, informa a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).

Mesmo com 2011 ainda não tendo acabado, há mais mortes este ano no continente do que o registrado na última década. Até agora foram 19.

No País, quatro assassinatos de jornalistas integram a lista da SIP. Foram eles: Valério Nascimento (interior do Rio de Janeiro, em maio), Auro Ida (Mato Grosso, em julho), Luciado Leitão (Pernambuco, em abril) e Edinaldo Filgueira, o F. Gomes, assassinado no ano passado em Caicó.

O México lidera a lista. Até agora o país registrou cinco assassinatos de jornalistas só em 2011, em face dos violentes conflitos nas regiões dominadas pelo tráfico.

Os diretores da SIP externaram a preocupação como "estado de alerta" pelas mortes. A entidade criticou a perseguição judicial aos jornalistas e mencionou o Brasil como um dos países em que a prática ocorre.

A lista só leva em consideração os homicídios que estão associados à atividade jornalística.

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