O livro “A História de Estremoz”, da Irmã Maria Dionice da Silva, foi uma das primeiras obras da coleção João Nicodemos de Lima, do Sebo Vermelho. Ela foi um verdadeiro sucesso editorial e já no lançamento, teve quase a totalidade dos exemplares vendidos. Por esta razão, o livro está sendo relançado hoje, às 17h, na Faculdade de Extremoz, perto da estação de trem. A Irmã Maria Dionice da Silva, freira da Congregação Filhas de Santana, organizou documentos e textos, em poesia e prosa, sobre a Vila de São Miguel do Guajiru e os publicou em 1997. Uma dessas histórias é a do protesto dos jesuítas contra o massacre dos índios da região.
No livro ela diz que os Jesuítas foram os únicos que protestaram, contra a tirania governamental representada na pessoa do capitão-mor Agostinho César de Andrade e de seu coadjunto, João de Barros Coutinho, contra a matança desenfreada dos índios. Guariju contou com a presença do convidado português, Domingo Jorge Velho para completar o ambiente de matança dos inocentes. Domingo Jorge Velho esteve duas vezes na aldeia, quando ia para Palmares com o plano de destruição e volta após executada a sanguinária missão, destruindo Quilombo.
O número de índios mortos pelo sanguinário paulista Domingo Jorge em 1989 foi tão grande que os cronistas do tempo não citaram, mas Frei Vicente do Salvador indicou como merecendo a reprovação e o protesto dos Jesuítas da Aldeia de São Miguel de Guariju. Outros capítulos desta história estão no livro da Irmã Maria Dionice da Silva.
No livro ela diz que os Jesuítas foram os únicos que protestaram, contra a tirania governamental representada na pessoa do capitão-mor Agostinho César de Andrade e de seu coadjunto, João de Barros Coutinho, contra a matança desenfreada dos índios. Guariju contou com a presença do convidado português, Domingo Jorge Velho para completar o ambiente de matança dos inocentes. Domingo Jorge Velho esteve duas vezes na aldeia, quando ia para Palmares com o plano de destruição e volta após executada a sanguinária missão, destruindo Quilombo.
O número de índios mortos pelo sanguinário paulista Domingo Jorge em 1989 foi tão grande que os cronistas do tempo não citaram, mas Frei Vicente do Salvador indicou como merecendo a reprovação e o protesto dos Jesuítas da Aldeia de São Miguel de Guariju. Outros capítulos desta história estão no livro da Irmã Maria Dionice da Silva.
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