Março de 2011. Essa é a previsão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) para abertura do Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte. Enquanto as obras de readequações não terminam, a população continuará sem usufruir do Parque projetado por Oscar Niemeyer. Até lá o local, de 130 hectares, serve apenas para a caminhada de alguns populares.
Os gastos com as adequações são da ordem de R$3,8 milhões. Somando aos R$26 milhões gastos para a construção do Parque da Cidade vai ter um custo de quase R$30 milhões para os cofres públicos do município.
“Estamos dentro do cronograma estabelecido. E até março do próximo ano vamos entregar o Parque da Cidade pronto para a população. Teremos o Memorial de Natal com a história da cidade, um Museu de Recursos Naturais e estamos vendo a possibilidade de trazer um zoológico temático”, disse Olegário Passos.
Em junho deste ano foi publicada uma reportagem mostrando o abandono do Parque da Cidade. Na época, os três elevadores estavam desativados, não havia iluminação. As escadas estavam cobertas de areia. No Memorial restaram apenas fios pendurados.
A reportagem da TN tentou entrar no Parque da Cidade, mas não foi muito longe porque, segundo o vigia do local, só com autorização da Semurb para ‘visitar’ a torre principal, o museu, o prédio onde deverá funcionar a administração. Cavaletes com os dizeres ‘Acesso Proibido’ limitam a circulação de quem está no Parque.
Segundo Olegário Passos, os trabalhos estão concentrados para agilizar os serviços ao acesso de Cidade Nova, infiltrações generalizadas nos prédios. “Acredito que no próximo mês deveremos iniciar os trabalhos nos banheiros, pois quando recebemos o Parque só um, dos 12 banheiros funcionavam. Agora vamos concluir os outros 11. Os elevadores da torre já foram desmontados e agora estamos montado outros mais adequados para o local”, disse o secretário da Semurb.
O Memorial Natal - que contava a história de 408 anos da cidade - compreendia um espaço de 560 metros quadrados, onde comportava quatro painéis que abordavam diferentes períodos da história da cidade, além de quatro totens multimídia.
O acervo histórico material foi devolvido aos seus donos, já que haviam sido emprestados e os computadores estão abrigados no Museu de Cultura Popular. Os monitores também estão no museu.
Com a inauguração do Parque, o Museu também será reaberto à população. “A Fundação Capitania das Artes está investindo na modernização do acervo digital do Memorial, foram adquiridos equipamentos como câmeras, microfones, gravadores que serão utilizados na produção de material para o Memorial, o Museu de Cultura Popular e o Núcleo Novas Mídias – da Funcarte – que tem o objetivo de fomentar a produção audiovisual da cidade”, disse o chefe do Departamento de Atividades Culturais da Funcarte, Edson Soares.
rodrigo senaem março A Prefeitura de Natal sinalizou com uma data para reabrir o Parque da Cidade: 11 de março
As obras tiveram início em outubro deste ano. Houve um atraso nesse recomeço – deveriam ter começado em agosto – mas devido a problemas com finalização de contrato de readequação e com a segurança do local – já que os homens da Guarda Municipal não podiam ficar no local, pois estavam desarmados. “Só depois de resolver esse problemas pudemos começar as obras”, disse o secretário.Os gastos com as adequações são da ordem de R$3,8 milhões. Somando aos R$26 milhões gastos para a construção do Parque da Cidade vai ter um custo de quase R$30 milhões para os cofres públicos do município.
“Estamos dentro do cronograma estabelecido. E até março do próximo ano vamos entregar o Parque da Cidade pronto para a população. Teremos o Memorial de Natal com a história da cidade, um Museu de Recursos Naturais e estamos vendo a possibilidade de trazer um zoológico temático”, disse Olegário Passos.
Em junho deste ano foi publicada uma reportagem mostrando o abandono do Parque da Cidade. Na época, os três elevadores estavam desativados, não havia iluminação. As escadas estavam cobertas de areia. No Memorial restaram apenas fios pendurados.
A reportagem da TN tentou entrar no Parque da Cidade, mas não foi muito longe porque, segundo o vigia do local, só com autorização da Semurb para ‘visitar’ a torre principal, o museu, o prédio onde deverá funcionar a administração. Cavaletes com os dizeres ‘Acesso Proibido’ limitam a circulação de quem está no Parque.
Segundo Olegário Passos, os trabalhos estão concentrados para agilizar os serviços ao acesso de Cidade Nova, infiltrações generalizadas nos prédios. “Acredito que no próximo mês deveremos iniciar os trabalhos nos banheiros, pois quando recebemos o Parque só um, dos 12 banheiros funcionavam. Agora vamos concluir os outros 11. Os elevadores da torre já foram desmontados e agora estamos montado outros mais adequados para o local”, disse o secretário da Semurb.
O Memorial Natal - que contava a história de 408 anos da cidade - compreendia um espaço de 560 metros quadrados, onde comportava quatro painéis que abordavam diferentes períodos da história da cidade, além de quatro totens multimídia.
O acervo histórico material foi devolvido aos seus donos, já que haviam sido emprestados e os computadores estão abrigados no Museu de Cultura Popular. Os monitores também estão no museu.
Com a inauguração do Parque, o Museu também será reaberto à população. “A Fundação Capitania das Artes está investindo na modernização do acervo digital do Memorial, foram adquiridos equipamentos como câmeras, microfones, gravadores que serão utilizados na produção de material para o Memorial, o Museu de Cultura Popular e o Núcleo Novas Mídias – da Funcarte – que tem o objetivo de fomentar a produção audiovisual da cidade”, disse o chefe do Departamento de Atividades Culturais da Funcarte, Edson Soares.
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