O Internacional foi surpreendido pelo Mazembe, da República do Congo, perdeu por 2 a 0 e está fora do Mundial de Clubes da Fifa 2010. Os gaúchos começaram a partida com um esquema que não fora treinado em Abu Dhabi por Celso Roth e se mostraram pouco competentes nas conclusões. Kabangu e Kaluyituka marcaram os gols que garantiram os africanos pela primeira vez na decisão do torneio, no próximo sábado.
Campeão em 2006, o Inter entra para história como o primeiro sul-americano a ser eliminado nas semifinais do Mundial, desde que o campeonato começou a ser organizado pela Fifa, no começo da década. A derrota vermelha também foi a primeira dos brasileiros no certame, até 12 partidas.
Mesmo tendo treinando durante todos os dias em Abu Dhabi no 4-4-2, Celso Roth colocou o 4-2-3-1 em campo. Sendo assim, o Inter teve mais posse de bola, no entanto só uma chance real para abrir o marcador. O Mazembe se segurou na defesa e especulou com muita velocidade.
O Internacional começou com mais posse de bola, toques rápidos e envolventes. O trio Tinga, D’Alessandro e Rafael Sóbis centralizava as jogadas. A defesa vermelha pouco era testada. Mas a superioridade dentro das quatro linhas não se tornava em gol. Mesmo com chances vivas. Tal qual a criada aos 10 minutos. Alecsandro invadiu a área pela esquerda e rolou para o meio. Sóbis chegou e apenas escorou a bola, permitindo uma defesa no chão de Kidiaba.
Oito minutos mais tarde, ainda melhor no centro do campo, D’Alessandro cobrou falta da esquerda e encontrou Índio quase em cima da linha de fundo, no outro lado. O zagueiro cabeceou para o meio, a bola passou na cara do gol, mas não entrou. A partir de então, os gaúchos se desestabilizaram. Deram mais chances para os africanos.
Era com a velocidade que o time do Congo apostava contra os brasileiros. Kaluyituka avançou, com facilidade, para cima de Bolívar se aproveitando somente de sua velocidade. Em uma das chances, o camisa 15 do Mazembe arrematou e o goleiro Renan tirou de soco.
Surpresa, mais uma vez, em Abu Dhabi
No total, o time de Celso Roth concluiu 11 vezes, mas somente três em direção ao gol. Do outro lado, quatro chutes no total e três deles para defesa do camisa um vermelho. Aos 44, Nei – pouquíssimo acionado em todo o primeiro tempo, cruzou e Wilson Matias, que já havia passado da bola, tentou de meia bicicleta, sem sucesso.
Bem no principio da etapa final, o Mazembe mostrou a mudança de postura. Se lançando com mais constância para o ataque. Aos sete minutos, depois de um desvio no meio do caminho, Kabangu teve muito tempo. Dominou, ajeitou e bateu colocado tirando todas as chances de Renan.
A resposta vermelha foi com nervosismo. Alecsandro se atrapalhou com a bola na entrada da área. Minutos depois, Rafael Sóbis ficou livre na área e bate no meio do gol, para defesa de Kidiaba. Aos 19 minutos, o camisa 11 desperdiçou mais uma oportunidade, de cabeça, após levantamento de D’Alessandro.
A tensão era palpável no Mohammed Bin Zayed. Os mais de sete mil colorados se calaram, o time iniciou uma sequência de erros – tanto de passes quanto de finalizações. Giuliano e Leandro Damião ingressaram na equipe, mas o padrão era o mesmo. Talismã na Libertadores, Giuliano perdeu um gol cara a cara com Kidiaba, aos 23 minutos. O Mazembe assustava nos contra-ataques. E assustava muito, com chutes e escanteios.
Nos minutos finais, já com Oscar no time, o Inter partiu para o desespero total. Não tendo mais base tática ou atenção para marcação. O esforço gaúcho, no entanto, não deu certo. O cenário de fracasso ainda foi completado aos 40 minutos.
Kaluyituka foi lançado contra uma defesa vermelha descomposta e bateu rasteiro. O goleiro Renan não chega a tempo e sofre o segundo gol. A eliminação está confirmada.
* Fonte: UOL.
Divulgação/VipcommInter entra para história como o primeiro sul-americano a ser eliminado nas semifinais
Campeão em 2006, o Inter entra para história como o primeiro sul-americano a ser eliminado nas semifinais do Mundial, desde que o campeonato começou a ser organizado pela Fifa, no começo da década. A derrota vermelha também foi a primeira dos brasileiros no certame, até 12 partidas.
Mesmo tendo treinando durante todos os dias em Abu Dhabi no 4-4-2, Celso Roth colocou o 4-2-3-1 em campo. Sendo assim, o Inter teve mais posse de bola, no entanto só uma chance real para abrir o marcador. O Mazembe se segurou na defesa e especulou com muita velocidade.
O Internacional começou com mais posse de bola, toques rápidos e envolventes. O trio Tinga, D’Alessandro e Rafael Sóbis centralizava as jogadas. A defesa vermelha pouco era testada. Mas a superioridade dentro das quatro linhas não se tornava em gol. Mesmo com chances vivas. Tal qual a criada aos 10 minutos. Alecsandro invadiu a área pela esquerda e rolou para o meio. Sóbis chegou e apenas escorou a bola, permitindo uma defesa no chão de Kidiaba.
Oito minutos mais tarde, ainda melhor no centro do campo, D’Alessandro cobrou falta da esquerda e encontrou Índio quase em cima da linha de fundo, no outro lado. O zagueiro cabeceou para o meio, a bola passou na cara do gol, mas não entrou. A partir de então, os gaúchos se desestabilizaram. Deram mais chances para os africanos.
Era com a velocidade que o time do Congo apostava contra os brasileiros. Kaluyituka avançou, com facilidade, para cima de Bolívar se aproveitando somente de sua velocidade. Em uma das chances, o camisa 15 do Mazembe arrematou e o goleiro Renan tirou de soco.
Surpresa, mais uma vez, em Abu Dhabi
No total, o time de Celso Roth concluiu 11 vezes, mas somente três em direção ao gol. Do outro lado, quatro chutes no total e três deles para defesa do camisa um vermelho. Aos 44, Nei – pouquíssimo acionado em todo o primeiro tempo, cruzou e Wilson Matias, que já havia passado da bola, tentou de meia bicicleta, sem sucesso.
Bem no principio da etapa final, o Mazembe mostrou a mudança de postura. Se lançando com mais constância para o ataque. Aos sete minutos, depois de um desvio no meio do caminho, Kabangu teve muito tempo. Dominou, ajeitou e bateu colocado tirando todas as chances de Renan.
A resposta vermelha foi com nervosismo. Alecsandro se atrapalhou com a bola na entrada da área. Minutos depois, Rafael Sóbis ficou livre na área e bate no meio do gol, para defesa de Kidiaba. Aos 19 minutos, o camisa 11 desperdiçou mais uma oportunidade, de cabeça, após levantamento de D’Alessandro.
A tensão era palpável no Mohammed Bin Zayed. Os mais de sete mil colorados se calaram, o time iniciou uma sequência de erros – tanto de passes quanto de finalizações. Giuliano e Leandro Damião ingressaram na equipe, mas o padrão era o mesmo. Talismã na Libertadores, Giuliano perdeu um gol cara a cara com Kidiaba, aos 23 minutos. O Mazembe assustava nos contra-ataques. E assustava muito, com chutes e escanteios.
Nos minutos finais, já com Oscar no time, o Inter partiu para o desespero total. Não tendo mais base tática ou atenção para marcação. O esforço gaúcho, no entanto, não deu certo. O cenário de fracasso ainda foi completado aos 40 minutos.
Kaluyituka foi lançado contra uma defesa vermelha descomposta e bateu rasteiro. O goleiro Renan não chega a tempo e sofre o segundo gol. A eliminação está confirmada.
* Fonte: UOL.
Nenhum comentário:
Postar um comentário